Descubra como acabar com as crises imprevisíveis através da Cannabis medicinal e sinta-se mais seguro durante o dia. Entenda o que é epilepsia, os sintomas da epilepsia, os tipos de epilepsia, se a epilepsia pode matar, se tem cura e quais são as opções de tratamento eficazes para reduzir as crises epiléticas.

 

O que é epilepsia?

A epilepsia é uma condição neurológica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Ela é caracterizada por episódios recorrentes de convulsões, que são causadas por uma atividade anormal e excessiva dos neurônios no cérebro.

Essas convulsões podem variar em intensidade e duração, afetando cada indivíduo de maneira única. Infelizmente, a epilepsia pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas que sofrem dessa doença, gerando desafios físicos, emocionais e sociais.

As convulsões podem causar lesões físicas, quedas e acidentes, além de interferir nas atividades diárias, como dirigir, trabalhar e socializar. Além disso, o estigma associado à epilepsia pode levar ao isolamento social e dificuldades emocionais.

 

Qual a diferença entre convulsão e epilepsia?

 

Muitas vezes, as palavras “convulsão” e “epilepsia” são usadas indevidamente com o mesmo significado, mas é  importante compreender que elas têm significados diferentes.

Uma convulsão é um evento repentino e passageiro que ocorre devido a uma descarga elétrica anormal no cérebro. Pode ser causada por uma variedade de fatores, como febre, trauma craniano, problemas metabólicos, falta de sono, entre outros.

Por outro lado, a epilepsia é uma condição neurológica crônica na qual uma pessoa sofre com convulsões recorrentes. A diferença fundamental é que a epilepsia é uma condição que causa convulsões, enquanto as convulsões podem ocorrer isoladamente, sem estarem relacionadas a uma condição crônica, como a epilepsia.

É importante entender essa distinção, pois o tratamento e a abordagem podem variar para cada caso. Consultar um profissional de saúde é essencial para um diagnóstico preciso e para receber o tratamento adequado, a fim de minimizar os impactos das convulsões e da epilepsia na qualidade de vida.

 

Sintomas Epilepsia

 

A epilepsia pode apresentar uma variedade de sintomas, e é importante reconhecê-los para buscar adequadamente o diagnóstico da epilepsia e tratamento da epilepsia. Descubra alguns dos sintomas mais comuns da epilepsia:

 

  • Convulsões – As convulsões são o sintoma mais conhecido da epilepsia. Elas podem se manifestar de diferentes maneiras, incluindo espasmos musculares, perda de consciência, movimentos involuntários e ausências breves.

 

  • Aura – Algumas pessoas com epilepsia podem experimentar uma sensação estranha antes de uma convulsão, chamada de aura. Essa sensação pode incluir cheiros, sabores ou sensações táteis incomuns, e serve como um sinal de alerta de que uma convulsão está prestes a ocorrer.

 

  • Sensações incomuns – Além das auras, a epilepsia também pode causar sensações estranhas fora do contexto de uma convulsão. Isso pode incluir sensações de formigamento, dormência, tontura ou até mesmo sensações emocionais intensas, como medo ou alegria excessiva.

 

  • Problemas cognitivos – Algumas pessoas com epilepsia podem enfrentar dificuldades cognitivas, como dificuldade de concentração, perda de memória e dificuldade de aprendizado. Esses problemas podem afetar a vida diária, incluindo o desempenho acadêmico e profissional.

 

  • Distúrbios emocionais –  A epilepsia também pode estar associada a distúrbios emocionais, como ansiedade, depressão e mudanças de humor. Esses sintomas podem ser desafiadores e impactar a qualidade de vida das pessoas com epilepsia.

 

Cada pessoa pode apresentar um ou mais sintomas, e o impacto desses sintomas na qualidade de vida pode variar. É essencial consultar um profissional de saúde para um diagnóstico preciso e buscar um plano de tratamento adequado, visando controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das pessoas com epilepsia.

 

Tipos de Epilepsia

 

Quando se trata de crises epilépticas, existem diferentes tipos de epilepsia, cada um com características distintas. Veja alguns dos principais tipos de epilepsia:

 

  • Epilepsia focal – Também conhecida como epilepsia parcial, ocorre quando a atividade elétrica anormal se inicia em uma área específica do cérebro. Os sintomas podem variar dependendo da região afetada, podendo incluir movimentos involuntários de um membro, sensações estranhas, alterações sensoriais ou perda de consciência parcial.

 

  • Epilepsia generalizada – Nesse tipo de epilepsia, a atividade elétrica anormal se espalha por todo o cérebro desde o início. Ela pode se manifestar como crises tônicas (rigidez muscular), clônicas (espasmos musculares), ausências (breves períodos de ausência de consciência), mioclônicas (contrações musculares súbitas) ou atônicas (perda repentina de tônus muscular).

 

  • Epilepsia ausência – É um tipo específico de epilepsia generalizada que ocorre principalmente em crianças. As crises de ausência são caracterizadas por breves períodos de falta de resposta ou consciência, geralmente durando apenas alguns segundos. Durante essas crises, a pessoa pode parecer estar olhando fixamente ou desconectada do ambiente.

 

  • Epilepsia mioclônica – Essa forma de epilepsia é caracterizada por contrações musculares rápidas e involuntárias. Os espasmos podem afetar um músculo específico ou se espalhar por todo o corpo, podendo ocorrer durante o sono ou quando a pessoa está acordada.

 

  • Epilepsia do lobo temporal – É um tipo de epilepsia focal que afeta o lobo temporal do cérebro. As crises podem envolver alucinações, sensações de déjà vu, despersonalização, movimentos repetitivos e perda de consciência. Essa forma de epilepsia pode ter um impacto significativo na memória e no funcionamento cognitivo.

 

Epilepsia pode matar?

É importante entender que, embora a epilepsia seja uma condição séria, nem todas as crises epilépticas levam à morte. A maioria das pessoas com epilepsia consegue controlar suas convulsões com o tratamento adequado, como medicamentos antiepilépticos.

No entanto, é importante ter em mente que certos fatores, como convulsões prolongadas ou convulsões repetitivas sem interrupção, podem representar um risco de complicações graves.

Além disso, a epilepsia também pode ter impactos indiretos na saúde e na qualidade de vida, como lesões decorrentes de quedas durante as crises ou efeitos colaterais dos medicamentos.

Por isso, é crucial buscar um diagnóstico preciso, receber tratamento adequado e fazer o acompanhamento médico regularmente para controlar a epilepsia de maneira eficaz e minimizar os riscos associados às crises epilépticas.

 

Epilepsia tem cura?

A epilepsia é uma condição crônica e, atualmente, não existe uma cura definitiva para a epilepsia. No entanto, isso não significa que não haja esperança no tratamento para epilepsia. É possível controlar a doença e levar uma vida plena e significativa com o tratamento adequado e o apoio necessário.

A maioria das pessoas com epilepsia pode controlar suas convulsões. O objetivo principal do tratamento é reduzir a frequência e a intensidade das convulsões, proporcionando uma melhor qualidade de vida para aqueles que convivem com esse desafio. Os medicamentos antiepilépticos são frequentemente prescritos para ajudar a controlar as convulsões, e existem várias opções disponíveis.

Veja a seguir, as melhores opções para aliviar os sintomas da epilepsia durante as crises epiléticas.

 

Tratamento para Epilepsia

O tratamento da epilepsia abrange diversas abordagens com o objetivo de controlar as convulsões e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas pela doença. Alguns dos principais métodos de tratamento incluem:

 

  • Medicamentos antiepilépticos – Os medicamentos são frequentemente utilizados como tratamento de primeira linha para a epilepsia. Existem diversos tipos de medicamentos disponíveis, e o médico irá prescrever aquele mais adequado com base no tipo de epilepsia e nas características individuais do paciente. Esses medicamentos ajudam a reduzir a atividade elétrica anormal no cérebro e controlar as convulsões.

 

  • Cannabis medicinal – Estudos sugerem que o CBD (Canabidiol), um componente da planta, pode ter efeitos anticonvulsivantes e neuroprotetores, o que pode ajudar a reduzir significamente a frequência e a intensidade das convulsões em pessoas com epilepsia refratária. O CBD também tem sido estudado no tratamento da Síndrome de Dravet e da Síndrome de Lennox-Gastaut, dois tipos graves de epilepsia infantil.

 

A redução das convulsões pode resultar em uma melhora significativa na qualidade de vida das pessoas com epilepsia e de seus cuidadores. Convulsões menos frequentes e menos intensas podem permitir que os indivíduos tenham uma vida mais normal, participem de atividades diárias e alcancem um maior bem-estar emocional.

 

  • Cirurgia – Em certos casos, a cirurgia pode ser uma opção para pessoas com epilepsia que não respondem adequadamente aos medicamentos. A cirurgia envolve a remoção ou modificação da área do cérebro que causa as convulsões. Antes de indicar a cirurgia, os médicos realizam uma avaliação minuciosa para identificar a região afetada e determinar se a intervenção cirúrgica é apropriada.

 

  • Estimulação cerebral profunda – A estimulação cerebral profunda é uma técnica que consiste na implantação de um dispositivo médico no cérebro que emite correntes elétricas para regular a atividade neural. Essa terapia pode ser uma opção para pessoas com epilepsia de difícil controle que não são candidatas à cirurgia.

 

  • Dieta cetogênica – A dieta cetogênica é uma abordagem alimentar especial que é rica em gorduras e pobre em carboidratos. Essa dieta pode ser recomendada para algumas pessoas com epilepsia, especialmente crianças, e tem demonstrado eficácia em reduzir a frequência de convulsões.

 

Cada caso de epilepsia é único, e o tratamento adequado será determinado com base no tipo de epilepsia, nas características individuais do paciente e em outras considerações médicas. É fundamental consultar um médico especialista em epilepsia para obter orientação adequada sobre as opções de tratamento  disponíveis para epilepsia e encontrar a abordagem mais adequada para controlar as convulsões e melhorar a sua qualidade de vida.

 

Como conviver com a epilepsia e ter uma vida melhor:

  • Não interrompa o tratamento: Tome a medicação prescrita regularmente e atualize o seu médico sobre os efeitos da medicação.
  • Não deixe de ir às consultas médicas: Continue visitando seu médico regularmente, mesmo durante o uso da medicação, para monitorar possíveis efeitos colaterais e fazer ajustes, se necessário.
  • Não altere a dose do medicamento sem recomendação médica: Siga a prescrição médica e evite reduzir ou modificar a dose sem orientação profissional adequada.
  • Visite um médico após uma crise: Mesmo se a crise for única e de curta duração, é importante procurar avaliação médica para entender melhor o quadro e receber orientações adequadas.
  • Por mais que seja difícil, procure ficar calmo: Em caso de convulsão, mantenha a calma, proteja a cabeça da pessoa, vire seu rosto de lado para evitar asfixia e não coloque nada em sua boca.
  • Permita movimentos após a crise: Após uma crise, não restrinja os movimentos da pessoa, pois ela pode estar se recuperando e se sentindo confusa ou sonolenta.

 

 

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