Este artigo aponta a relação do sistema endocanabioide (receptores CB1 e CB2, ligantes endógenos e enzimas) com os efeitos benéficos em modelos experimentais de Alzheimer, reduzindo a ação do peptídeo β-amilóide prejudicial e a fosforilação da proteína tau, bem como por promover os mecanismos de reparo intrínseco do cérebro.

A sinalização endocanabinoide demonstrou modular numerosos processos patológicos concomitantes, incluindo neuroinflamação, excitotoxicidade, disfunção mitocondrial e estresse oxidativo.

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